Sentir prá Ver: gêneros da pintura na Pinacoteca de São Paulo
A exposição Sentir prá Ver, inaugurada em Abril no Memorial da Inclusão, em São Paulo, coordenada por Amanda Tojal, traz 14 reproduções fotográficas de obras de arte do acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo que possibilitam uma interatividade ampla entre público e o objeto artístico.
Sentir prá Ver possibilita e estimula a percepção de pinturas não somente por meio da visão, mas também por outros sentidos como o tátil, o auditivo, o olfativo e o sinestésico, de diferentes temas abordados nas artes plásticas, como retrato, natureza-morta, cenas, paisagens, marinhas e abstração. Ao propor esta nova estratégia de mediação, a exposição inclui uma série de recursos de apoio multissensoriais, por meio de reproduções táteis de obras de arte, em baixo relevo e, também, na forma tridimensional, jogos associativos, textos investigativos em dupla leitura e audiodescrição.
Para Amanda Tojal, há diversas formas de representação artística, como a arte conceitual, a arte contemplativa e também a arte mais interativa, que estimula uma participação e exploração mais direta das obras de arte com as pessoas.
Planejamento, Registro e Reflexão organizados em duas práticas tabelas!
Como pensar do planejamento sem ter que “tirar um coelho da cartola
Como registrar o que se vive durante as propostas?
Como pensar sobre o que ocorreu para encaminhar novos planejamentos?
O que não pode ser esquecido nesse percurso?
Como simplificar estas importantes tarefas da prática pedagógica?
Tempo de Creche organizou os conteúdos que têm sido apresentados e discutidos em diversos posts em práticas tabelas. Que tal experimentar essa organização e até modificá-la para ficarem com seu jeito?
Exposição Arte com Dinossauros – Rio de Janeiro
O Museu Nacional, no Rio de Janeiro, exibe uma exposição de arte paleontológica: Arte com Dinossauros. Tema muito presente no universo da primeira infância, a exposição pode ampliar os projetos trabalhados com a turma.
Aguçando os sentidos e construindo saberes
A museóloga e educadora de museus, consultora de Acessibilidade em Ação Educativa Inclusiva, Amanda Fonseca Tojal, valoriza educação para os sentidos como um recurso pedagógico para todas as crianças e principalmente para o estimulo na inclusão de crianças com deficiências.
Tempo de Creche – O que se deve proporcionar para uma criança que está começando a descobrir a vida?
Amanda – O que eu tenho visto hoje em dia, cada vez mais, é a virtualização do nosso ambiente, a virtualização da nossa vida e da nossa comunicação. Claro que eu não estou criticando e não sou contra este tipo de tecnologia. Ela é muito importante. Ela é fascinante e este processo não tem retorno.
Coordenador: Roteiro de ações e formação de educadores
A ação do coordenador da Educação Infantil encontra diferentes desafios no cotidiano da formação de educadores
As solicitações emergenciais capturam o profissional que está, na maior parte de seu tempo, “apagando incêndios”, como dizem alguns profissionais, socorrendo uns e outros. Fica, então, difícil de criar uma forma de ação que estruture e garanta a qualificação da equipe e do trabalho.
Estão sozinhos nessa jornada?
Qual a saída?
Como, então, se preparar para organizar os momentos específicos de atuação da coordenação na sua função particular?
Como acompanhar o trabalho desenvolvido?
É no grupo, acompanhado por um educador, onde, a partir de socializações de nossas reflexões, de nossos significados, entramos em contato com o pensar do outro, gestando o confronto e o conflito com este pensar. Pois sempre pensamos, refletimos, com e para o outro, a favor ou contra. Madalena Freire
Vamos conhecer e brincar com a música indígena brasileira?
As pesquisadoras e musicistas, Magda Pucci e Berenice de Almeida, fizeram uma expedição sonora em oito comunidades indígenas brasileiras. No livro A Floresta Canta! – Uma expedição sonora por terras indígenas do Brasil publicado pela Editora Peirópolis, elas contam a partir dos registros em seus diários, as tradições culturais destas comunidades e a linguagem utilizada para transformar elementos da natureza música.
Muitas dos hábitos, palavra e alimentos que hoje fazem parte do dia a dia de todos nós tem sua origem nas culturas indígenas.
- Por que tomamos banho diariamente? Os portugueses quando chegaram ao Brasil não tinham o habito do banho diário, os indígenas tinham.
- Por que gostamos de nos deitar em redes? Podem imaginar?
- O que quer dizer carioca?
No livro tem outras palavras, nomes de alimentos, locais e hábitos que tem sua origem nas raízes indígenas.