Arquivos mensais: fevereiro 2016

O que as crianças podem aprender com a natureza?
O que aprendem neste contato direto e sensível?
O que pode ser realizado nas escolas e creches para fortalecer um trabalho com a natureza?

Escolas da Floresta 3Todos nós sabemos, pela experiência vivida, o quanto o contato sensível com as plantas, as árvores e demais seres vivos nos revigora e é agradável e primordial para nossa existência. Mesmo aqueles que moram nas grandes cidades, rodeados de tecnologias, asfalto, carros e muitos prédios, necessitam apreciar e sentir o perfume das flores, o verde das plantas, a brisa, o calor do sol e até mesmo os respingos da chuva.

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Com o sugestivo nome: “Povos Indígenas no Brasil Mirim”, o Instituto Socioambiental publicou um livro dedicado a todas as crianças sobre alguns dos 248 povos indígenas que vivem atualmente no Brasil.

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Brinquedos provocam desenvolvimento.
Brinquedos promovem conversas.
Qual a importância disso?

Captura de Tela 2016-02-02 às 13.24.09Um estudo interessante  sobre a quantidade e a qualidade de expressões orais na interação de adultos com crianças de 10 a 16 meses, nas brincadeiras com brinquedos eletrônicos, brinquedos tradicionais e livros, foi publicado pelo JAMA Pediatrics, o Jornal da Associação Médica Americana.

A pesquisa levantou o número de palavras verbalizadas por 26 pais e suas 26 crianças, durante 15 minutos de brincadeiras com brinquedos eletrônicos, brinquedos tradicionais e livros.

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Muito se fala sobre as crianças e seus aprendizados.  Dispomos de pesquisas e indicações sobre materiais para brincar que aguçam o interesse das crianças…

Balão-Dúvida-pO que as crianças pequenas precisam para brincar?

Em artigos recentes, os temas brincadeiras e brinquedos trouxeram à tona questões que continuam na pauta das polêmicas a respeito da infância.

Uma dessas notícias comenta a experiência de um Jardim de Infância da Noruega*, um país com indicadores altos de qualidade de educação. Com a retirada de brinquedos estruturados (aqueles comprados prontos!) da escola, as crianças passaram a usar nas salas caixotes, tecidos, almofadas, mesas e cadeiras, e,  nos pátios, somente os aparelhos do playground e a natureza.

E qual foi a reação das crianças?

Além de não reclamarem a falta dos brinquedos prontos e estruturados retirados, as crianças usaram mais a imaginação, transformaram os materiais disponíveis, as brincadeiras duraram mais tempo e surgiram muito menos conflitos, pois as crianças estavam desafiadas, ninguém era dono de nada e tudo estava na fantasia!

C’est Pas du JeuO documentário C’est Pas du Jeu (Não é brincadeira) apresentado na primeira edição do Ciranda de Filmes (festival de cinema dirigido à infância, aprendizagem e transformação), mostrava períodos de recreio num pátio de uma pré-escola francesa, onde 100 crianças, de 3 a 5 anos,  brincavam num espaço livre. Muito livre! Só eram visíveis alguns bancos, poucas árvores, um brinquedão, paredes com pinturas e mosaicos, as janelas e portas do prédio antigo. Os momentos filmados capturaram seis meses do período letivo, percebidos por conta da mudança de roupa das crianças. Em uma ou outra ocasião, as crianças brincavam com uma bola. E só! Sem sofisticação, sem casinhas de boneca rebuscadas, sem quadras, sem trilha sonora, sem efeitos especiais, sem enfocar a intervenção dos adultos.

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cantos de atividades CEI Shangri-laComo planejar e preparar os Cantos de Atividades Diversificadas?
Quantos são necessários?
Quais temas são apropriados?
Quais materiais podem ser utilizados?

Cantos de Atividades Diversificadas são uma estratégia de trabalho pedagógico que valoriza a autonomia, a capacidade, a tomada de decisão e a criatividade das crianças. Na postagem Palavra de… Denise Nalini: cantos de atividades e as tomadas de decisão da criança, a doutora em Educação, professora e formadora aprofunda a discussão.

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