Arquivos mensais: dezembro 2016

Evidências de aprendizagem precisam estar na criança …. Falta pouco…!  Você sabe que teve um bom ano na escola se…

Atendendo a pedidos, adequamos os horários do Encontro no Bairro Janeiro-2017:  Janeiro, dia 20, das 14h às 18h e dia 21, das 9h às 16h30. 20/01 – 14h às 18h Conteúdo foco: Pedagogia da Investigação, com Gisela Wajskop Dedo de prosa: O que levamos do encontro? Com Gisela, Angela, Joyce 21/01 – 9h às 16h30 MANHÃ Conteúdo foco: Por que trabalhar com o Bairro? Os imaginários culturais, com Joyce Rosset e Angela Rizzi Pontes com a prática:O engajamento das famílias nos projetos da escola, com Cibele Racy Dedo de prosa: O que construímos nesse encontro? Com Gisela, Angela, Joyce e Cibele TARDE Conteúdo foco: A Natureza e o encantamento pela descoberta, com Joyce Rosset e Angela Rizzi  Pontes com a prática: Manejo da Natureza como recurso de investigação, com Juliana S. Schiki e Carlos A. Schiki Dedo de prosa: O que levamos do encontro? Com Gisela, Cibele, Juliana, Carlos, Angela e Joyce. INVESTIMENTO R$ 380,00 para…

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Chegamos a mais um final de ano movimentado, com obrigações, arrumações e afazeres, tudo à beira de um período de festas e comemorações. Mas ainda temos uma turminha de crianças que continua frequentando a escola. O que fazer com esses pequenos?

materiais-organizadosNessa altura as crianças estão mais amadurecidas e integradas. Os maiores e os menores se conhecem e brincam juntos. Os espaços da escola são familiares e os materiais também. A autonomia está em pleno exercício. Porém, o papel do professor não entrou de férias. Ainda é preciso aproveitar o tempo com as crianças e criar ambientes de aprendizagem.

Para unir o útil ao agradável, já pensou em transformar a organização dos materiais em brincadeira? E quanto aos brinquedos velhos, incompletos e quebrados, será que eles podem ser reaproveitados?

Aqui vai uma sugestão que pode ajudar o professor a encontrar um caminho interessante para os poucos dias que restam no ano..

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O balanço do ano pode apontar a necessidade de rever nossos aprendizados como educadores. Buscar formação continuada, cursos e grupos de estudos são formas de remexer em conteúdos adormecidos e despertar para novas abordagens. Quais são os pontos frágeis na formação do pedagogo em relação à Educação Infantil? A educadora e doutora em Psicologia, Zilma de Moraes Ramos de Oliveira, coordenadora do curso de pós-graduação lato sensu Gestão Pedagógica e Formação em Educação Infantil do Instituto Vera Cruz, em São Paulo,  conversa com o Tempo de Creche sobre a importância da especialização para o profissional da Educação Infantil.

Tempo de Creche – Você acha que a graduação em Pedagogia contempla de modo satisfatório a Educação Infantil?


Zilma –
O curso de especialização tem sido uma experiência produtiva especialmente porque a graduação em Pedagogia dá pouca atenção para a Educação Infantil. A pessoa que faz o curso de Pedagogia é mais preparada para o ensino fundamental das primeiras séries. Nesse sentido, os novos pedagogos saem com a impressão de que trabalhar com as crianças pequenas é fazer a mesma coisa só que “mais facilzinho”.  Não é desse jeito!

Tempo de Creche – Você pode dar um exemplo?

professora-estudandoZilma – Há muito tempo fiz uma pesquisa para o MEC em que visitamos as redes municipais. Numa delas, o currículo estabelecia que até tal idade a criança aprendia a contar até 18. O que é isso? Por que 18 e não 17? Ou qualquer outro número! Não tem nenhuma lógica. Como os mais velhos podem contar até o infinito, proporcionalmente, os pequenos poderiam contar até 18…

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crianca-investigativaPropomos um desafio: planejar o ano levando em conta a importância da curiosidade e da investigação da criança como um dos motores da aprendizagem.
Já falamos sobre Paulo Freire e a escuta, Madalena Freire e o registro e a reflexão. Encaramos a documentação inspiradas em Reggio Emilia. Exploramos a autonomia do bebê e a relação olho no olho com o educador na visão de Pikler. Pensamos nas diretrizes e bases curriculares para apoiar nosso trabalho. Mas o que acontece no mundo da educação além disso?

Estudiosos e pesquisadores de diversas áreas do conhecimento estão pesquisando a conexão entre curiosidade e desenvolvimento humano. Por que tantos cientistas estão tão curiosos a respeito da curiosidade?

Para o psicólogo, educador e economista americano, George Loewenstein, a curiosidade tem sido compreendida como uma força que impulsiona o desenvolvimento infantil e um dos mais importantes estímulos condutores da Educação e das descobertas ccuriosidade-e-investigacao-bebeientíficas.

Um dos pilares da teoria de Piaget sobre o desenvolvimento intelectual da criança é o anseio natural que ela tem para investigar e compreender o seu ambiente. Piaget definiu curiosidade como a necessidade de explicar o inesperado. Para ele, as crianças são pequenos cientistas.

Nesse sentido, a curiosidade reflete o desejo de preencher informações que nos faltam para explicar coisas e situações sobre as quais temos interesse.

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A origem da pesquisa

Após visitarem a exposição Beatlemania Experience, em cartaz num shopping center de São Paulo, duas crianças trouxeram o interesse sobre os Beatles para a sala.

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A exposição apresentava a biografia de John, Paul, George e Ringo em uma viagem no tempo valendo-se de vídeos, fotos, textos e totens interativos.

Para ampliar a pesquisa e provocar as crianças, as professoras Marina e Andressa, que trabalhavam as cores com o grupo, apresentaram para as crianças músicas e vídeos da banda em preto e branco. Marina nos contou que selecionaram esse material para tentar inquietar. As crianças “piraram na ideia” e elaboraram a hipótese de que na época dos Beatles não existiam cores.  Uma das crianças explicou que uma vovó tinha filmado os músicos e, por isso, não tinha cor no vídeo. Outra emendou que as cores só apareceram depois que os Beatles morreram.

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