Arquivos mensais: julho 2017

Existe “brincadeira dirigida”?
É comum ouvirmos professores comentado sobre os momentos da rotina em que promovem “brincadeiras dirigidas” ou “brincadeiras livres”. Ambas colocações levam a interpretações não adequadas a respeito da brincadeira na escola.

provocação brincadeira livrea

Afinal, como são pensados essas tais momentos de “brincadeira”?

Leia mais

O universo é composto por formas.
As crianças são sensíveis a essas formas e ficam intrigadas com a regularidade das margaridas, com as nervuras das folhas e com a imprevisibilidade das pedras encontradas pelo caminho. Algumas são harmoniosas e pertencem à cultura de diversos povos. As mandalas são um exemplo da manifestação de um universo estético que atravessa a história da humanidade. Mandalas são composições quase instintivas, construídas com naturalidade pelas crianças.

mandala elementos naturais

Que tal aproveitar as férias, experimentar trazer as mandalas para as crianças e acompanhar os percursos do grupo ao se inspirar nessa estética milenar?

Leia mais

Como a organização de atividades evita atropelos? Como mediar para oportunizar experiências e aprendizados e garantir a brincadeira?

Leia mais

Será que as crianças precisam experimentar coisas novas todos os dias?
Por que muitos professores entendem que atividades só são interessantes quando os materiais e as técnicas são inéditas? Planejamentos ampliados que partem de um mesmo tema podem interessar os pequenos?

Cruzamos com professores esforçados e dedicados, que às vezes passam noites e finais de semana preparando planejamentos, construindo brinquedos e até ensaiando teatrinhos para surpreender, entreter e divertir as crianças.

Educar crianças pequenas é isso?
Para provocar curiosidade, favorecer experiências e promover aprendizagens é necessário inovar a cada proposta?

A resposta é NÃO para todas as perguntas!
Crianças estendem e ampliam suas aprendizagens quando experimentam desdobramentos daquilo que já conhecem.

Não é diferente de nós, adultos.
Imagine uma situação em que vamos aprender a fazer tricô. Começamos com um ponto básico. Praticamos com uma linha simples para pegar o jeito. Melhoramos a habilidade e aprendemos sobre o processo básico.
O primeiro trabalho fica pronto! Admiramos a nossa produção, avaliamos e partimos para outro projeto.
Trocamos as cores e o tipo de lã. Produzimos um novo trabalho.
Aí continuamos na brincadeira mas arriscamos experimentar outros tipos de pontos e de agulhas.
O que aconteceria se logo depois do primeiro trabalho partíssemos para o crochê?
Qual seria a profundidade da pesquisa do tricô e do crochê?

Leia mais

4/4