Planejamentos e Atividades

Do ponto de vista de uma criança, o que significa considerar um alimento bom ou ruim ? O que elas entendem por saudável e não saudável? Será que apresentar pirâmides alimentares e dar explicações nutricionais são estratégias adequadas e suficientes?Nesta postagem propomos reflexões e sugestões práticas para elaborar um projeto transversal de educação alimentar saudável nas escolas da infância. E, no final da publicação, compartilhamos um relato Sobre as conquistas da Creche da Associação Bênção de Paz, da Vila Carrão, em São Paulo. A documentação sensível e poética, aponta os caminhos de uma jornada vitoriosa de transformações dos processos de alimentação dos bebês da unidade. Acompanhe os percursos das crianças, dos professores e dos gestores desta escola, visualizando o arquivo em PDF no final da postagem. Já presenciei professores fazendo longas explanações para crianças pequenas sobre os males do açúcar, da gordura, da fritura, das farinhas… mas não observei carinhas…

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Que tal falar de contexto significativo, singularidade e encadeamento de propostas começando por entender estes conceitos? Pode ser obvio que ao planejar uma proposta, o professor vai organizar um contexto. É fácil pensar que vamos preparar um ambiente composto por espaço, materiais e a dimensão do tempo, considerando o momento do dia mais apropriado para desenvolver a proposta e a quantidade de tempo suficiente para acolher com tranquilidade as vivências das crianças. Mas contexto não é tão obvio assim! Porque, às vezes, o professor esquece que um contexto de aprendizagem parte de uma intenção fundamentada, apoiada num propósito pedagógico e na adequação ao grupo de crianças. O que quero dizer com isso?Que ao planejar, é preciso levar em conta as necessidades das crianças, os objetivos de aprendizagem e um contexto que interesse as crianças para que elas possam viver experiências e desenvolver os aspectos que guiaram planejamento. Isso é pensar…

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Conversando com as coordenadoras de duas escolas em que faço formação, a queixa foi a mesma: “a minha equipe continua planejando propostas descontinuadas”; “parece que o professor pensa no dia o que vai fazer com a turma”; “os planejamentos não estão levando em conta o que as crianças já têm feito e descoberto. Cada dia é ‘uma novidade’”; “o que os professores escutam das crianças não é levado em consideração no planejamento”. Professor, se você sente que sua prática tem trilhado este caminho, e coordenador, se você se identifica com a preocupação das coordenadoras acima, esta postagem pode ajudar a clarear o cenário e acender questionamentos. E no final, compartilhamos instrumentos de PLANEJAMENTO e de REGISTRO para inspirar a sua prática. ESCUTAR é partir das crianças e valorizar seus interesses e necessidades de aprendizagem. INTENCIONALIDADE PEDAGÓGICA é planejar encaminhamentos (isto é, sequências) que consideram as questões significativas para o grupo…

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Publicamos diversas postagens sobre a importância do desenho infantil para o desenvolvimento da criança. Mas como disse a Rebecca, aluna do nosso curso Desenho na Infância, “a gente fala sobre a importância do desenho mas não sabe exatamente o isso que quer dizer!”. Desse modo, ficam comprometidas a intencionalidade por trás das propostas de desenho e o acompanhamento do amadurecimento das crianças. Se não compreendemos de fato e só temos “fé” no tal do desenho, ou relegamos esta linguagem simbólica para “quando for possível”, ou lançamos mão desta atividade para preencher espaços vazios da rotina e acalmar a turma. Por isso, esta postagem pretende “traduzir” a visão de alguns estudiosos para fundamentar a afirmação de que o desenho é essencial para o desenvolvimento global da criança pequena. Quando se pensa em atividade de desenho, o que passa na cabeça é acalmar as crianças e contribuir para a motricidade, uma vez…

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Será que eu tenho um tema de projeto em mãos? Antes de pensar nisso, é preciso refletir sobre o que queremos ao implementar percursos investigativos e projetos com as crianças. Queremos que elas colecionem informações sobre o tema? Queremos que elas vivenciem experiências? Se sim, quais tipos de experiências buscamos oportunizar? Será que o tema em questão se presta às condições para implementar uma cultura de pensamento? Muito se fala sobre pedagogia de projeto, investigação e curiosidade infantil. Em função disso, os professores se sentem pressionados a encontrar, entre os interesses das crianças, temas que engajem a turma em longas pesquisas. Só que, ao criar situações para escutar a turma, ou não notam nada de especial, ou percebem que os interesses são inúmeros! Como escolher os caminhos investigativos a seguir? Como escolher um tema que desperte interesses a “longo prazo”? Como trabalhar com investigações e ainda garantir as aprendizagens dos…

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Qual é a estratégia principal do retorno à escola nesta pandemia? Ouvir a língua das crianças: a brincadeira!

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Para 2021 vamos avaliar as propostas remotas de 2020 e adequar, recriar e melhorar

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Como desafiar crianças pequenas em atividades síncronas – online? Como fazê-las se encontrarem e participar coletivamente? Veja as estratégias e as práticas desenvolvidas pela Escola do Bairro, SP.

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Como abrir os portões da educação infantil para as crianças? Veja a experiência de uma creche que realizou atividades de 1 hora no parque.

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É hora da volta das atividades presenciais da educação infantil? Veja a opinião da infectologista Dra. Adriana, e conheça as sugestões para minimizar os riscos de contágio.

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