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Como alimentar a curiosidade e atender aos interesses intermináveis das crianças? Pensar em cantos de atividades diversificadas é considerar a singularidade de cada criança, que é capaz de escolher.

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O que uma criança pequena genuinamente detesta?
A única coisa que vem à cabeça é parar de brincar. Crianças abominam interromper a brincadeira para comer, tomar banho ou dormir.
E só!

Crianças pequeninas não desgostam de mais nada, mesmo porque o mundo ainda é uma novidade a ser aprendida.

Crianças desenvolvem preferências conforme vão crescendo: gostam mais de uma ou outra cor, preferem alguns alimentos, tem mais prazer ao ouvir certas melodias e até escolhem com mais frequência algumas roupas e brinquedos.

Numa análise mais profunda, é possível compreender que esse “gostar e não gostar” tem origem nas histórias de vida, a partir das experiências e relações que crianças e adultos vivenciam.

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Zero a três anos de idade não é só uma questão de idade. É abordar os principais anos da formação de todos os seres humanos. É neste período que as experiências e descobertas são levadas para toda a vida.

Converso Assessoria Pedagógica e Ateliê Arte, Educação e Movimento apresentam uma jornada com oportunidades para se debruçar sobre este período, com o olhar fundamentado na abordagem de Emmi Pikler.

A proposta contempla ciclos de estudos com três encontros cada, um curso semestral e uma palestra.

crianças comendo

O Ciclo sobre Alimentação, que inicia em 15 de setembro, envolve o planejar cuidadoso dos momentos de alimentação das crianças, compreendendo-os como parte de ações intencionais de educação, que demandam tempo, espaço e organização especial. A alimentação das crianças pequenas vai além da satisfação das suas necessidades básicas de subsistência. A hora da comida está repleta de significados afetivos, sociais e culturais que construímos na relação com o outro, seja ele o cuidador ou companheiro de mesa.

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E bebê entende de teatro?
E se for uma peça desenvolvida especialmente para os mais pequeninos?
Esta é uma dica de passeio imperdível para fazer com os bebês de São Paulo e ficar antenado quando surgirem oportunidades em outras cidades.

O grupo teatral Sobrevento promove o Primeiro Olhar – V Festival Internacional de Teatro para Bebês. Esta é quinta edição deste festival que reúne artistas do Brasil, da Espanha e do Chile, todos especializados em peças de teatro para um público mais do que especial: bebês entre seis meses e três anos de idade.

AchadourosEntre as peças encenadas está Achadouros, inspirada em Manoel de Barros, onde as atrizes desenvolvem um passeio pela manipulação de objetos, pela coreografia e pela sonoridade rítmica e musical. A montagem com ventiladores, pequenas estruturas de madeira e muitas – muitas! – sacolas plásticas brancas, surpreendem com uma sucessão de pequenas descobertas estéticas e sensoriais. O foco em todas as montagens é a relação com o meio ambiente. Achadouros conta com direção de José Regino e atuação de Caísa Tibúrcio e Nara Faria.

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Quando falamos em trabalhar e desenvolver as relações humanas na Educação Infantil, logo pensamos nas rodas de conversa e seus momentos de fala e escuta, e nas situações de compartilhamento de materiais. Mas esquecemos que se relacionar é um aprendizado complexo que acontece em todos os momentos da vida escolar.

Na prática, é nos conflitos e disputas por materiais, por espaços e pela atenção dos pais e educadores que as crianças desenvolvem estratégias para serem ouvidas e terem suas vontades atendidas.

Assim, ouvir as crianças e mediar os conflitos são matérias primas para promover as aprendizagens relacionadas às interações entre as pessoas. É preciso tirar proveito dessas situações quando elas acontecem.

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Para facilitar a pesquisa Tempo de Creche  reorganizou a Lista de Postagens por Tema. Acesse e veja como ficou simples procurar os conteúdos do cotidiano da Educação Infantil. Mas, se você sentir falta de algum assunto, não hesite em nos dizer! Afinal, Tempo de Creche e seus leitores formam uma parceria com dois anos de conversas, apoio e trocas! 

Hoje, por todo o Brasil, acontecem estudos, reflexões e discussões sobre a Base Nacional Comum Curricular e as práticas pedagógicas na Educação Infantil. Nesse contexto, no próximo mês, em Florianópolis e São Paulo, Anna Tardos, Agnès Szanto Feder e Myrtha H. Chokler compartilham com os professores da primeira infância a filosofia Emmi Pikler.
Tempo de Creche vem aprofundando a discussão sobre os cuidados e a educação de bebês numa série de postagem.  Nesta publicação conversamos com a presidente da OCIP Acolher, Sylvia Nabinger, uma das pioneiras na implementação desta filosofia no Brasil. 

Bebês, uma aventura passo a passo na visão de Emmi Pikler

Tempo de Creche – Como a filosofia Emmi Pikler vê o bebê?
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Sylvia – O bebê experimenta a aventura, descobre tateando, reproduz, coordena cada aquisição à medida que segue seu caminho, enfatizava Emmi Pikler. Essa afirmação mostra a importância de respeitar todas as manifestações espontâneas do bebê, a ordem e o ritmo de seus aparecimentos. A continuidade desse processo, em que o bebê é ator e autor, aponta para o significado de que o exercício de cada passo, não apenas prepara, mas serve de base para o passo seguinte: “é importante não contrariar esse processo interferindo ou expondo o bebê a posturas que ele ainda não descobriu sozinho ou que ainda não é capaz de adotar, retirando assim sua alegria de descobrir por si próprio e sentir segurança em suas próprias capacidades”.  Segundo Myrtha Chokler adiantar as posturas é adiantar os fracassos.

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Frato tudo a seu tempoTempo de Creche conversou com o professor Paulo Fochi sobre bebês. Ouvimos histórias encantadoras e pontos importantes para refletir.

Bebê é bebê!

Tempo de Creche – Como você vê os modismos na relação com os bebês?

Paulo – Os bebês finalmente apareceram, saíram do anonimato. Isso é bom! Como já falou o Tonucci[1], depois do século 19, as crianças passaram a ser percebidas pela sociedade e, naturalmente, os bebês estão sendo.

Parece estranho dizer “as crianças” e “os bebês”, quase soando com algo diferente. Pode parecer que da forma que falei, bebê não é criança. Do ponto de vista acadêmico, de como a ciência vem tratando o tema, os bebês são crianças. Do ponto de vista das crianças, não. Bebê é uma outra categoria. Preciso contar melhor esta história.

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O choro insistente e frequente das crianças pequenas desespera…
Choro é uma linguagem utilizada e conhecida por todos os seres humanos na primeira infância, mas vamos perdendo essa forma de comunicação e conquistando outros recursos para expressar nossos sentimentos e também controlá-los.

Chorar pode significar uma série de situações desconfortáveis e um pedido de ajuda num momento em que a vida é dependente dos cuidados e das relações amorosas com os adultos.

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Quais os prováveis motivos?
Bebes e crianças pequenas choram porque estão frustradas por não alcançarem algo, perturbadas com muita luz e barulhos, entediadas com um cenário sempre igual. Podem chorar por que estão com fome, com a fralda encharcada ou suja, estão cansadas, com sono, com cólica e, portanto, a mais óbvia das causas: por problemas relacionados à fisiologia.

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Tempo de Creche conversou com a musicista e psicóloga, especialista em musicalização para crianças e bebês, Andréa Franco Schkolnick. Para Andréa a música é um meio expressivo e não a finalidade do trabalho com crianças.

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Tempo de Creche – Como é o universo da música para a criança de 0 a 3 anos?

Andréa – Realizo um trabalho de música com bebês desde 2006 e de lá para cá muita coisa mudou.

Inicialmente, minha maior preocupação era a pesquisa de músicas e brincadeiras  para esta faixa etária. Procurava escolher instrumentos mais adequados e que não oferecessem riscos para o bebê. Músicas para movimentos de balançar, embalar e pular ou mesmo para chamar a atenção da criança na comunicação verbal (por exemplo, músicas com sílabas que se repetem ou com as vozes de animais).Tudo era planejado por que eu achava que assim estaria próxima do mundo e dos interesse das crianças, podendo compreendê-las melhor e elas se sentindo à vontade.

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