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Como alimentar a curiosidade e atender aos interesses intermináveis das crianças? Pensar em cantos de atividades diversificadas é considerar a singularidade de cada criança, que é capaz de escolher.

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Como entendemos a “sujeira” decorrente das atividades das crianças?

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Tempo de Creche conversou com a professora Josca Ailine Baroukh sobre seu livro Parlendas para brincar da Editora Panda Books. O livro é uma co-autoria com Lucila Silva de Almeida e conta com Camila Sampaio nas ilustrações.

Tempo de Creche Como você iniciou a produção do livro Parlendas para brincar?

Josca – Eu tinha uma coleção de parlendas! Capa Parlendas
Por que eu tinha uma coleção de parlendas?
Quando trabalhamos alfabetização, pensamos em escrever textos que sabemos de cor, significativos para as crianças e que conversem com elas. Que textos são estes? Os textos da literatura oral: parlendas, travalínguas, histórias de boca, adivinhas, provérbios… escritos que o autor Luís da Câmara Cascudo chama de cultura oral do povo brasileiro.

Eu trabalhava com alfabetização e percebia que as crianças gostavam muito das parlendas. Assim, como professora, fui colecionando esse gênero literário. Quando recebi o convite da Editora Panda para escrever um livro de parlendas, me assustei. Já editei muitos livros, mas até aquele momento, não tinha assumido a responsabilidade de escrever um. Propus, então, uma parceria com Lucila Silva de Almeida, também professora, que tem na raiz de sua infância os textos de tradição oral, escreve muito sobre este tema e também tem sua coleção de parlendas.

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Chegamos a mais um final de ano movimentado, com obrigações, arrumações e afazeres, tudo à beira de um período de festas e comemorações. Mas ainda temos uma turminha de crianças que continua frequentando a escola. O que fazer com esses pequenos?

materiais-organizadosNessa altura as crianças estão mais amadurecidas e integradas. Os maiores e os menores se conhecem e brincam juntos. Os espaços da escola são familiares e os materiais também. A autonomia está em pleno exercício. Porém, o papel do professor não entrou de férias. Ainda é preciso aproveitar o tempo com as crianças e criar ambientes de aprendizagem.

Para unir o útil ao agradável, já pensou em transformar a organização dos materiais em brincadeira? E quanto aos brinquedos velhos, incompletos e quebrados, será que eles podem ser reaproveitados?

Aqui vai uma sugestão que pode ajudar o professor a encontrar um caminho interessante para os poucos dias que restam no ano..

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Angela Rizzi e Joyce Rosset interagem com os educadores por meio da palestra Brincar, aprender e desenvolver no I Congresso Nacional de Desenvolvimento Infantil/CONADESIN

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Como a criança interfere e se apropria dos espaços? É possível trabalhar o tempo? As quantidades? E os fenômenos naturais? Como a Base Nacional Comum Curricular aborda o pensamento matemático nas crianças pequenas?

Começando a conhecer o mundo, os bebês e as crianças pequenas iniciam e criam as primeiras aproximações com ele: observam, mexem, jogam, mordem, interagem, investigam…

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O texto provisório do documento da Base Nacional Comum Curricular também aborda propostas para provocar e desenvolver o campo de Experiências Espaços, Tempos, Quantidades, Relações e Transformações em cada eixo de objetivos:
Conviver,
Brincar,
Explorar,
Participar,
Comunicar,
Conhecer-se

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Matemática na Base Nacional Comum? Crianças brincam, descobrem possibilidades e pensam hipóteses para explicar o que não entendem, em qualquer lugar e nas creches.

Gosto de observar crianças na rua. E você?
Gosto de olhar as descobertas que fazem quando catam alguma coisa no chão ou sobem nos canteiros e muretas, propondo desafios corporais ao andar, recolher pedrinhas, colecionar folhas…

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Nas casas, na rua, e principalmente nas creches, as crianças brincam, descobrem possibilidades, pensam hipóteses para explicar o que não entendem.

As crianças são curiosas e buscam compreender:

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Tempo de Creche conversou com Gisela Wajskop sobre a cultura e as possibilidades do brincar, as conquistas na interação com os adultos e com outras crianças.

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Tempo de Creche – Como você vê o brincar na infância?

Gisela – A linguagem própria da infância é a brincadeira da criança. No meu entender essa linguagem só pode ser compreendida e valorizada na medida em que a criança vai ganhando espaço e autonomia nas relações sociais. A criança na interação com seus pares e nas atividades experimentais, busca compreender a vida dos adultos. Nessa medida, a linguagem do brincar ajuda as crianças a compreenderem os valores, atitudes, afetos e comportamentos dos adultos quando se colocam no lugar deles, utilizando objetos, gestos, movimentos ou ações lúdicas substitutas que os representam.

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Falar de leitura para bebês e crianças pequenas pode soar estranho e ainda é assunto polêmico. Quase sempre associamos a leitura ao aprendizado da escrita ou à ideia de que os bebês não estão capacitados para compreender e absorver de modo ativo e inteligente esta parcela letrada do mundo.

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Estudos e práticas recentes revelam exatamente o contrário.  Reside uma sabedoria infantil que nasce no berço e, livros e leituras podem se tornar uma espécie de brincadeira alegre e divertida para os bebês.

É disto que falaremos daqui para adiante. O que me impulsionou a escrever este texto, além do convite do pessoal do Blog “Tempo de Creche” e da minha afinidade e familiaridade com o assunto, foi a leitura que fiz na Revista Emília e na entrevista que Yolanda Reyes, uma colombiana que defende uma cultura leitora desde o início da vida concedeu ao blog Arte e Infância. Nesta reportagem Yolanda afirma que os primeiros contatos das crianças com a literatura ocorrem em “livros sem páginas, que estão escritos na boca das pessoas”.

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Educadores falam sobre a liberdade das brincadeiras, a importância dos ambientes naturais na infância e os riscos que devemos permitir às crianças durante o brincar. Propomos acender uma discussão! Fizemos uma pesquisa e reunimos o que temos ouvido nos últimos meses em seminários e mostras.

brincadeiras arriscadas de criança

Segundo Andrew Swan, estudioso do brincar, hoje as crianças são vistas como porcelanas, avessas a riscos. Consequentemente, as oportunidades REAIS de brincar quase não se apresentam mais. As ruas foram abolidas dos espaços da brincadeira infantil e os parquinhos estão cada vez menores ou desaparecendo. A minimização dos riscos levou a criança a espaços estéreis, artificiais e monótonos.

Essa situação despertou num grupo cada vez maior de pesquisadores e defensores de uma infância saudável, a criação de um conceito: a SÍNDROME DO DÉFICIT DE NATUREZA

A falta do convívio com ambientes naturais e seus desafios levou esse grupo ao seguinte questionamento:

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