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Um pensamento comum no meu tempo de criança afirmava que “conhecimento não ocupa espaço”, mas não significa que não é trabalhoso conquistá-lo…

Olhar para o passado e para o futuro embasa o planejamento no presente. Lembrando disto, mexemos no arquivo de postagens publicadas nos meses de abril de 2014 a 2018. Os temas são variados e propõem um leque de possibilidades para refletir:

  • O que pensamos nos meses de abril para fazer as postagens do Tempo de Creche?
    Quais temas nos envolveram?
    A preocupação maior foi a criança!
    Pensamos nelas o tempo todo, mas o olhar foi estendido para as diferentes dimensões do fazer pedagógico…Organizamos as postagens procurando agrupá-las por temas e, assim, facilitar o acesso aos conteúdos que lhe provoquem:
  • Diversidade,
  • A escola e o seu entorno,
  • Ampliação cultural,
  • Relação criança-adulto,
  • Aprofundando a formação,
  • Aprimoramento profissional,
  • Planejamentos e
  • Recursos.

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Compartilhar experiências é ensinar e aprender com sua prática. Relate o percurso de suas propostas!

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Como alimentar a curiosidade e atender aos interesses intermináveis das crianças? Pensar em cantos de atividades diversificadas é considerar a singularidade de cada criança, que é capaz de escolher.

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Como entendemos a “sujeira” decorrente das atividades das crianças?

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Muitos educadores têm experimentado e reconhecido o valor de trabalhar a partir de projetos na educação infantil. São temas e pesquisas que nascem dos interesses dos pequenos, das situações do cotidiano e do olhar apurado dos professores que pegam “ganchos” nas oportunidades significativas.

No entanto, apesar da crença, muitos profissionais tem dúvidas sobre as situações que representam oportunidades frutíferas e como provocar os pequenos para construir investigação e experimentação.

Casos práticos do trabalho com projetos

Na VI Mostra Cultural 2016 – Mãos, a equipe da Escola Primeira contou muitas histórias de crianças, professores e atelieristas que mergulharam em aventuras de experimentar, descobrir, expressar e aprender.

Mostra 2016 Escola Primeira

Visitamos mostras de todos os grupos, com os percursos e produções organizados pelas professoras e atelieristas. São processos intensos, construídos e vividos por meses, narrados por meio de registros de texto, imagens e produções. A exposição revelou os temas e pesquisas mais aprofundados. Porém, é importante lembrar que estes temas não são suficientes para abrigar todo o potencial de interesse, exploração e aprendizagem das crianças. O olhar do professor para transformar os pequenos acontecimentos significativos do dia a dia em provocações complementa as possibilidades de desenvolvimento da turma. Nesta postagem apresentamos com detalhes o trabalho desenvolvido pela professora Talita Freitas e pela auxiliar Aline Oliveira, num relato que se inicia com a identificação da oportunidade.

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O que uma criança pequena genuinamente detesta?
A única coisa que vem à cabeça é parar de brincar. Crianças abominam interromper a brincadeira para comer, tomar banho ou dormir.
E só!

Crianças pequeninas não desgostam de mais nada, mesmo porque o mundo ainda é uma novidade a ser aprendida.

Crianças desenvolvem preferências conforme vão crescendo: gostam mais de uma ou outra cor, preferem alguns alimentos, tem mais prazer ao ouvir certas melodias e até escolhem com mais frequência algumas roupas e brinquedos.

Numa análise mais profunda, é possível compreender que esse “gostar e não gostar” tem origem nas histórias de vida, a partir das experiências e relações que crianças e adultos vivenciam.

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Como a criança interfere e se apropria dos espaços? É possível trabalhar o tempo? As quantidades? E os fenômenos naturais? Como a Base Nacional Comum Curricular aborda o pensamento matemático nas crianças pequenas?

Começando a conhecer o mundo, os bebês e as crianças pequenas iniciam e criam as primeiras aproximações com ele: observam, mexem, jogam, mordem, interagem, investigam…

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O texto provisório do documento da Base Nacional Comum Curricular também aborda propostas para provocar e desenvolver o campo de Experiências Espaços, Tempos, Quantidades, Relações e Transformações em cada eixo de objetivos:
Conviver,
Brincar,
Explorar,
Participar,
Comunicar,
Conhecer-se

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Matemática na Base Nacional Comum? Crianças brincam, descobrem possibilidades e pensam hipóteses para explicar o que não entendem, em qualquer lugar e nas creches.

Gosto de observar crianças na rua. E você?
Gosto de olhar as descobertas que fazem quando catam alguma coisa no chão ou sobem nos canteiros e muretas, propondo desafios corporais ao andar, recolher pedrinhas, colecionar folhas…

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Nas casas, na rua, e principalmente nas creches, as crianças brincam, descobrem possibilidades, pensam hipóteses para explicar o que não entendem.

As crianças são curiosas e buscam compreender:

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Os meses de férias têm uma atmosfera diferente. Sentimos no ar uma mudança no espírito. Parece que o sol brilha mais (mesmo nos dias de chuva e frio!) e a vontade de brincar e alterar a rotina é grande. Essa disposição contamina os pequenos e continua nos primeiros dias do retorno à creche.

Transformar a rotina numa gostosa aventura de férias traz alegria e compensa um pouco a falta de férias das crianças cujos pais trabalham.

Como o número de crianças ainda é reduzido e as faixas etárias diversas, o planejamento pode ser mais brincante e recreativo. Propostas como piqueniques, pequenos passeios no entorno e o uso de materiais e técnicas mais adequadas a pequenos grupos são ideias interessantes. Vale, também, proporcionar atividades sem tempo rígido para terminar, escolhendo aquela que as crianças mais gostam…

Então, está pensando algo diferente para fazer com as crianças durante o mês de julho?

A mudança nas atividades rotineiras envolve as crianças numa aventura e enriquece as pesquisas e as relações. Por que não prolongar essa sensação por mais um tempo e “avançar” em agosto?

As dicas propostas procuram se nutrir da iniciativa e curiosidade infantil. Deste modo, brincar de faz de conta – de casinha, de ir ao supermercado ou a uma festa; colecionar objetos e separá-los em caixas; contar histórias, ouvir poemas etc. traduzem esse interesse.

Experimente!

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Para a arte-educadora Angelica Arechavala e a pedagoga Sandra Cordeiro Marino, a arte passa pelo corpo da criança e o adulto promove o fazer arte por meio da preparação de espaços provocadores e convidativos.

Tempo de Creche – A seu ver, qual o enfoque do trabalho de artes com a criança?

Angélica e Sandra – As crianças, desde muito cedo podem fazer arte, mas quem define as ações das crianças com a arte é o olhar do adulto que a acompanha, pois, para a criança em si, tudo é movimento e pesquisa, tudo é brincadeira vivida através do corpo.

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