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Atendendo a pedidos, adequamos os horários do Encontro no Bairro Janeiro-2017:  Janeiro, dia 20, das 14h às 18h e dia 21, das 9h às 16h30. 20/01 – 14h às 18h Conteúdo foco: Pedagogia da Investigação, com Gisela Wajskop Dedo de prosa: O que levamos do encontro? Com Gisela, Angela, Joyce 21/01 – 9h às 16h30 MANHÃ Conteúdo foco: Por que trabalhar com o Bairro? Os imaginários culturais, com Joyce Rosset e Angela Rizzi Pontes com a prática:O engajamento das famílias nos projetos da escola, com Cibele Racy Dedo de prosa: O que construímos nesse encontro? Com Gisela, Angela, Joyce e Cibele TARDE Conteúdo foco: A Natureza e o encantamento pela descoberta, com Joyce Rosset e Angela Rizzi  Pontes com a prática: Manejo da Natureza como recurso de investigação, com Juliana S. Schiki e Carlos A. Schiki Dedo de prosa: O que levamos do encontro? Com Gisela, Cibele, Juliana, Carlos, Angela e Joyce. INVESTIMENTO R$ 380,00 para…

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crianca-investigativaPropomos um desafio: planejar o ano levando em conta a importância da curiosidade e da investigação da criança como um dos motores da aprendizagem.
Já falamos sobre Paulo Freire e a escuta, Madalena Freire e o registro e a reflexão. Encaramos a documentação inspiradas em Reggio Emilia. Exploramos a autonomia do bebê e a relação olho no olho com o educador na visão de Pikler. Pensamos nas diretrizes e bases curriculares para apoiar nosso trabalho. Mas o que acontece no mundo da educação além disso?

Estudiosos e pesquisadores de diversas áreas do conhecimento estão pesquisando a conexão entre curiosidade e desenvolvimento humano. Por que tantos cientistas estão tão curiosos a respeito da curiosidade?

Para o psicólogo, educador e economista americano, George Loewenstein, a curiosidade tem sido compreendida como uma força que impulsiona o desenvolvimento infantil e um dos mais importantes estímulos condutores da Educação e das descobertas ccuriosidade-e-investigacao-bebeientíficas.

Um dos pilares da teoria de Piaget sobre o desenvolvimento intelectual da criança é o anseio natural que ela tem para investigar e compreender o seu ambiente. Piaget definiu curiosidade como a necessidade de explicar o inesperado. Para ele, as crianças são pequenos cientistas.

Nesse sentido, a curiosidade reflete o desejo de preencher informações que nos faltam para explicar coisas e situações sobre as quais temos interesse.

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A Escola do Bairro, da educadora Gisela Wajskop, foi inaugurada. Estávamos ansiosas para conferir o resultado interessante que já despontava na obra.
Como suspeitávamos… o clima de casa, de bairro, de família, de quintal, de brincadeira, se manteve. O que nos levou a pensar: como devem ser as escolas para crianças? Qual a atmosfera ideal? O que os ambientes devem transmitir?

Era uma manhã ensolarada. Um clima de festa de família ocupava uma das calçadas da Rua Joaquim Távora, na Vila Mariana, SP. Aquela agitação de entra e sai, de crianças querendo descobrir e pais ansiosos por conferir a possível escola para seus filhos.

Atravessando o corredor da entrada, ladeado por plantinhas coloridas, avista-se uma casa de vó e um imenso quintal no fundo.

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Fomos conhecer as obras de instalação da Escola do Bairro, da educadora Gisela Wajskop, localizada na Vila Mariana, bairro histórico da cidade de São Paulo. Por que fomos até lá? Porque essa escola preserva a história de seu prédio e valoriza a cultura da comunidade do entorno. Porque seus muros vão abraçar os espaços verdes e equipamentos culturais e científicos de Vila Mariana. Porque o quintal verde da casa-escola é uma mancha de natureza, com os encantos de árvores e sombras, áreas para água e para fogueira, muita terra, areia, pedras, sol e até almoçar vendo o céu.  

O caminho já se mostrou um percurso prazeroso. Ruas repletas de casinhas pequeninas, com janelas, portas e cerquinhas, cobertas pelas sombras de grandes árvores centenárias e jardins com azaleias e roseiras passadas de geração em geração. Moradias mágicas que mostram para rua uma fachada pequena e singela, mas que, ao passar pelos portões, revelam quintais gigantescos e espaços recheados de mistérios. Uma dessas casas será a nova escola da pós doutoranda em Educação Gisela Wajskop.

Escola do Bairro 1A partir de uma vida de salas de aula, pesquisa e muito estudo, Gisela está reformando uma casa com arquitetura típica dos anos de 1940/50 para transformá-la na ESCOLA DO BAIRRO. A reforma do imóvel conversa com as crenças da educadora, que cuida de cada detalhe para preservar os rastros históricos do prédio e a atmosfera do bairro. Tudo pensado para que seus futuros alunos convivam com todos os aspectos da educação, da cultura e da cidadania. Uma concepção de que o que está de fora também está dentro. Não existem lados, porque sutilmente, espaços internos e externos parecem um só. Assim como corpo e alma.

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Tempo de Creche conversou com Gisela Wajskop sobre a cultura e as possibilidades do brincar, as conquistas na interação com os adultos e com outras crianças.

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Tempo de Creche – Como você vê o brincar na infância?

Gisela – A linguagem própria da infância é a brincadeira da criança. No meu entender essa linguagem só pode ser compreendida e valorizada na medida em que a criança vai ganhando espaço e autonomia nas relações sociais. A criança na interação com seus pares e nas atividades experimentais, busca compreender a vida dos adultos. Nessa medida, a linguagem do brincar ajuda as crianças a compreenderem os valores, atitudes, afetos e comportamentos dos adultos quando se colocam no lugar deles, utilizando objetos, gestos, movimentos ou ações lúdicas substitutas que os representam.

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