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Já pensou em planejar uma contação de história especial e sua turma receber cinco histórias diferentes?
Já pensou em elaborar uma contação de história especial e realizá-la cinco vezes?
Um CEI de São Paulo criou uma tarde incrível de contação de histórias para todas as suas crianças!

Numa tarde de outubro, as crianças das cinco turmas do CEI Nossa Turma acordaram, tomaram o leite e desfrutaram de uma contação de histórias peculiar.

Rodizio de histórias CEI Nossa Turma - professora LuanaNum canto de leitura acolhedor, organizado na sala enquanto dormiam, ouviram uma história contada pelos seus professores. No final da aventura literária, um dos professores escapou da sala e outro, de outra turma, veio se chegando. Sutilmente, outros dois professores começaram uma nova contação de história. Que delícia!

Nessa tarde inusitada, os cinco grupos da Nossa Turma ouviram cinco histórias diferentes, preparadas e contadas com dedicação especial. Equipe e crianças disfrutaram de literatura, diversas maneiras de ouvir histórias e novas relações.

Rodizio de histórias CEI Nossa Turma - professora AnaConversamos com a coordenadora pedagógica, Maria Martha Novaes dos Santos, para conhecer mais sobre essa proposta.

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O final do ano já se avizinha! As brincadeiras já estão mais do que conhecidas? Que tal inovar, trabalhando expressão, identidade, relações e faz de conta com dedoches pintados nos dedos?

A nova estação traz mudança de espírito… Com a passagem da primavera para o verão, o sol brilha cada vez mais forte, e as crianças estão cheias de energia e curiosidade. Essa disposição também contamina os educadores, que procuram novidades para introduzir e ampliar as possibilidades de brincadeiras.

Dedoche

A linguagem das crianças é o brincar…
O desenvolvimento da capacidade de se relacionar depende, entre outras coisas, de oportunidades de interação com crianças da mesma idade, com as de idades diferentes e em diversas circunstâncias. Pensar em situações que facilitem as oportunidades de interação demanda planejamento.

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Balão-Dúvida-pOs tempos da criança, do professor e da escola são os mesmos?
Existem “tempos diferentes”?

Tempo para a pesquisa da criançaPercebemos diferenças importantes nas dimensões temporais das crianças e suas brincadeiras, nos planejamentos dos professores e nos esquemas de funcionamento das creches e escolas. Conhecer e lidar com as características das diferentes demandas de TEMPO, como nas brincadeiras, na organização das rotinas e nos horários da creche e da escola, são questões que atravessam nosso dia a dia.

 

Balão-Dúvida-pPrimeiramente, o que é TEMPO?

Segundo alguns dicionários, TEMPO é a duração dos fatos, é o que determina os momentos, os períodos, as épocas, as horas, os dias, as semanas, os séculos etc.. É a ideia de presente, passado e futuro e o período no qual os eventos se sucedem.

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atividade movimento 2

Aprendizagem dos movimentos numa viagem de faz-de-conta

Deslocar-se nos espaços é um assunto sério! Movimentos são linguagem expressiva e recurso de brincadeira. E não se trata somente de mover o corpo. Os movimentos constituem-se numa linguagem que comunica. O crescimento físico e a aquisição das habilidades motoras marcam a primeira infância e são favorecidas quando a criança participa de atividades motoras desafiadoras e lúdicas.

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… O mês de agosto está chegando! O mês de agosto chegou! Agosto … mês bem disposto!

É o início das atividades do segundo semestre e … para que a brincadeira continue veja as sugestões!

E a organização das brincadeiras, novas ou já conhecidas é o ponto de parida para receber as crianças que estavam fora, de férias. Compreender a importância do brincar para a criança é  fundamental e deve ser o foco da equipe!

Ampliando a postagem anterior Espírito de férias na brincadeira  selecionamos várias  propostas para que a brincadeira continue e a diversão não termine!

contato-tempo-de-crechePista com pneus e bambolês

Quais os movimentos que as crianças mais gostam de fazer? Quais os mais difíceis?

Angela h

Por meio de pistas ou circuitos com obstáculos como –  túnel de tecido, degraus de bancos, bambolês, pneus, cabanas montadas com tatames, proporcionamos às crianças o desenvolvimento e as ampliações gradativa de sua movimentação como o agachar, engatinhar, correr, subir, pular, girar, andar em diferentes planos (no alto, em baixo…) e, assim, desenvolver maior segurança  na movimentação cotidiana.

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Os meses de férias têm uma atmosfera diferente. Sentimos no ar uma mudança no espírito. Parece que o sol brilha mais (mesmo nos dias de chuva e frio!) e a vontade de brincar e alterar a rotina é grande. Essa disposição contamina os pequenos e continua nos primeiros dias do retorno à creche.

Transformar a rotina numa gostosa aventura de férias traz alegria e compensa um pouco a falta de férias das crianças cujos pais trabalham.

Como o número de crianças ainda é reduzido e as faixas etárias diversas, o planejamento pode ser mais brincante e recreativo. Propostas como piqueniques, pequenos passeios no entorno e o uso de materiais e técnicas mais adequadas a pequenos grupos são ideias interessantes. Vale, também, proporcionar atividades sem tempo rígido para terminar, escolhendo aquela que as crianças mais gostam…

Então, está pensando algo diferente para fazer com as crianças durante o mês de julho?

A mudança nas atividades rotineiras envolve as crianças numa aventura e enriquece as pesquisas e as relações. Por que não prolongar essa sensação por mais um tempo e “avançar” em agosto?

As dicas propostas procuram se nutrir da iniciativa e curiosidade infantil. Deste modo, brincar de faz de conta – de casinha, de ir ao supermercado ou a uma festa; colecionar objetos e separá-los em caixas; contar histórias, ouvir poemas etc. traduzem esse interesse.

Experimente!

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O caminho de uma experiência de formação com professores de creche e suas crianças nas atividades de artes visuais, revelou questionamentos que provavelmente acompanham professores de outras creches. Que tal se dividíssemos nossas reflexões aqui? 

Balão na PráticaApós quase um ano de formação, qualificando o atendimento da creche, adequando os serviços e trabalhando a transição para tornar-se uma creche conveniada à prefeitura, chegamos à etapa de desenvolver conteúdos pedagógicos específicos em serviço, com cada educador e sua turma. As professoras do berçário tinham dúvidas sobre o que trabalhar na linguagem de artes visuais com crianças tão pequenas.

Lançado o desafio, trouxemos uma proposta chamada Arte e os Sentidos e na primeira atividade: EU APERTO, ESPREMO E SINTO TEXTURAS: MELECAS, BEXIGAS E RECHEIOS.

Atividade Melecas bexigas e recheios - organização do espaço

Deixamos a sala com espaço livre, colocamos uma lona plástica no chão e sobre ela dispomos em um canto bandejas com meleca de amido coloridas (veja receita abaixo), cumbuquinhas e pazinhas. Em outro canto, colocamos bacias com pequenas bexigas coloridas, algumas cheias com um pouco de farinha e outras com um pouco de água.

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Planejamento Registro e Reflexão

Na primeira parte desse post abordamos o olhar para o Registro. Pensamos num roteiro para orientar a percepção do que registrar durante o desenvolvimento das propostas:

  • perceber o grupo no coletivo
  • olhar as crianças individualmente
  • notar o aproveitamento de espaços e materiais
  • identificar as pesquisas, interesses e contribuições das crianças

Propomos o desafio de experimentar seguir o roteiro e realizar anotações sobre as atividades que o professor já tivesse planejado. 

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Registro e Planejamento na Educação Infantil: esse é um assunto que não se esgota!

Experimente o Olhar - Registro na Educação Infantil

A infância tem seus ritmos. Que oscilam como as fantasias de um faz de conta. Reconhecemos as potencialidades das crianças e sabemos que podemos ampliar seus repertórios culturais, contribuir com o aprofundamento de suas pesquisas e trazer para a creche muitos conteúdos e experiências…

…mas quais?

Quando? Em que momento podemos ou devemos intervir?

Qual a dimensão daquilo que podemos considerar “currículo” de trabalho na infância?

Essas perguntas já foram feitas, respondidas e refeitas. Ainda assim, a prática do dia a dia parece se impor às demandas e aos projetos inspirados nos interesses dos pequenos. Aí professores e turmas são atropelados pelos horários determinados, arrumações, limpezas de sala e uma logística de materiais que prevê antecipação.

E assim… bate aquela sensação de frustração. Porque somos cuidadores e professores! Reconhecemos que as crianças aprendem em todas as situações e momentos da rotina, mas queremos ir além e trazer mais conteúdos culturais e de interesse para a turma. Quando não conseguimos viabilizar esse tipo de trabalho nos sentimos frustrados e abatidos.

Se você acompanhou até aqui essa trajetória de pensamentos, já percorreu uma trilha de reflexões. Isso representa empenho para buscar novas formas de olhar e, consequentemente, de pensar a sua Rotina.

Num post publicado em duas partes vamos sugerir um roteiro para guiar a ação de registrar e refletir sobre as atividades que você já planejou e ainda não desenvolveu. É começar pelos REGISTROS, isso mesmo! Sem mudar nada do que você vem fazendo, por enquanto. É passar a registrar o seu dia a dia com as crianças, porque …

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Balão Dúvida pComo ser educador em meio à cena pulsante de crianças vivas e curiosas que seguem seus desejos para apreender o mundo? Como elaborar planos e propostas na educação Infantil?

texto Planos e propostas

Segundo Madalena Freire, ensinamos e aprendemos a partir do que sabemos, do que tem significado para nós. Os conteúdos que despertam e estimulam, tem que ter sentido para nós e para as crianças nesse jogo de ensino-aprendizagem. Nessa jornada, o educador da Educação Infantil, faz a mediação:

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