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A educação infantil é aquilo que queremos que ela seja.
Mas o que queremos que ela seja?
 Uma instituição voltada só para a criança? Ou um fórum, um lugar de encontros, cultura e educação para a sociedade?
Como a escola pode ser um espaço inclusivo para a sua comunidade?
Como as famílias, os moradores do entorno, os professores e os alunos podem se sentir pertencentes para interagir e desfrutar desse polo de educação e cultura?
Quem participa da educação das crianças nas creches e pré-escolas?
Qual o sentido de viver o cotidiano da Educação Infantil?

Se acreditamos em aprendizagem pela experiência e experimentação, a escola também deve pensar sobre suas experiências, crenças e políticas, contestar e resistir àquilo que não acredita, para poder se reinventar.

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As pedagogas Tânia Fulkemann Landau e Lena Bartman Marko escreveram diálogos sobre as relações envolvidas no ambiente das creches e instituições de educação. Neste capítulo, as autoras aprofundam algumas das ações das escolas com as famílias para promover o diálogo e construir relações e vínculo: a REUNIÃO de PAIS.

4. RELAÇÕES EM AÇÃO: REUNIÃO DE PAIS

CEI Cidinha UNA

É comum os professores se queixarem da baixa frequência dos pais nas reuniões pedagógicas. Este é um ponto a ser vencido nas escolas. Quando as reuniões se tornam mais interessantes e adequadas a tendência é contagiar, o “boca a boca” entre pais atrai novos adeptos. Uma nova prática precisa ser construída, que ultrapasse a velha e tradicional ideia de que as reuniões são cansativas, entediantes, não servem para nada ou viram um muro de lamentações ou um blá, blá, blá cheio de avisos, regras, cobranças e “pedagogês” e a única alternativa dos pais ou responsáveis é escutar passivamente

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Tema para ser refletido com a equipe e com as famílias

As creches e CEIs se deparam com situações que deixam os pais preocupados. Uma reclamação constante e, geralmente de muitos pais, é a ocorrência das mordidas em seus filhos. Eles pedem esclarecimentos em relação às atitudes que a escola costuma tomar frente a tais situações.
Existem vários motivos para que uma criança, na primeira infância, morda. E as mordidas nessa etapa de vida são esperadas e absolutamente normais.

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Matéria no Estado de S. Paulo acesso das criancas à tablets e celulares
Matéria no Estado de S. Paulo

Um artigo no jornal Estado de São Paulo de hoje faz pensar que esses “brinquedos” não são indicados para crianças até 2 anos. E para as mais velhas, a brincadeira não deve passar de 2 horas por dia.

Quando pensamos em internet e tecnologia, logo ficamos alerta com relação aos conteúdos, com os assuntos e informações que chegam até as crianças: será que são apropriados? São adequados à faixa etária? Mas além dessa questão, a Academia Americana de Pediatria está de olho na própria exposição dos pequenos à tecnologia e recomenda que até 2 anos elas não utilizem computadores, tablets e celulares.

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