Arte e Cultura

Assim como a música e as artes visuais, a dança é uma das linguagens artísticas do currículo da Educação Infantil, que demanda preparo do professor, conhecimento de repertório artístico e cultural e intencionalidade pedagógica.

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A arte indígena também tem expressão na arte contemporânea. Que tal conhecer alguns artistas contemporâneos indígenas?

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Afinal, o que é a “estética” citada nas Diretrizes Curriculares? E a “estética” mencionada no campo de experiências Traços, sons, cores e formas da BNCC? Conversamos com a artista, educadora e atelierista JulliPop sobre estética, arte e busca de repertório artístico na educação infantil. Assista o VÍDEO e leia a postagem!   Tempo de Creche – Julli, como entender a estética e a relação da criança com a arte no universo pedagógico da Educação Infantil? JulliPop – A criança é afetada pelo mundo, entregando-se a ele sem amarras. Assim, ao escutar uma história, apreciar um trabalho de arte contemporânea, assistir um vídeo, ver uma peça de teatro etc., ela entra despida na experiência. Arte e brincadeira tem uma relação aproximada, e todas as experiências acontecem de forma conjugada, inclusive as experiências dos campos de experiências da BNCC. Eu entendo que cada linguagem tem especificidades – arte, oralidade, literatura, matemática etc.…

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Ao planejar um trabalho voltado às artes visuais, muitos professores utilizam a “releitura”. Mas o que dizem os especialistas em arte-educação sobre isso? E mais, você sabe o que é fazer uma releitura de obra de arte?

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Concentração, cores e formas são objetivos de aprendizagem frequentemente apontados pelos professores nos planejamentos de atividades. Será que são conteúdos da educação infantil?

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Cultura é parte dos objetivos de aprendizagem e desenvolvimento da educação infantil  (BNCC). Aliás, cultura é território, é fundamento, é chão do desenvolvimento humano. Somos o resultado de um caldo cultural cozido ao longo da vida: juntam-se as sementes da família, os temperos da comunidade e os costumes escolhidos.

Fala-se muito em “cultura para crianças”… Será que ela é composta pelos mesmos ingredientes da cultura do adulto?

Pense um pouco antes de responder!

Acreditamos que a cultura da criança está apoiada sobre os mesmos pilares da cultura do adulto: família + comunidade + escolhas. O único diferencial é que a brincadeira é mais explícita e valorizada. Com isso, temos uma criança que carrega hábitos, gostos e tradições da família e da comunidade, e, ao chegar à escola, agrega outro tanto de cultura desse contexto. Então, olha que bacana: vivemos num universo potencialmente rico em costumes, crenças, arte e conhecimentos.

E o que acontece em algumas escolas?
Transformam a cultura em vídeos e músicas da Galinha, do Palhacinho e de mais “inhos” encontrados com facilidade no YouTube! Constrói-se, então, uma culturINHA limitada, rasa e pouco significativa.
Por quê????
Porque talvez tenhamos uma noção infundada sobre cultura para crianças… e até mesmo da cultura em geral.

Nesta postagem convidamos o leitor a pensar sobre a questão cultural na escola a partir do repertório oferecido para as crianças.

Propomos um desafio!
No quadro abaixo selecionamos recortes de diferentes animações encontradas no Youtube. Evitamos apresentar os personagens principais das histórias para buscar imparcialidade no julgamento. Observe e responda: quais das imagens abaixo são mais interessantes, desafiam o olhar e provocam a imaginação?

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O ser humano é singular: características pessoais e de contexto o tornam a humanidade um coletivo de pessoas únicas. Algumas moram nas cidades, outras escolheram o campo, muitas estão nas praias de mar, nas margens dos rios, nas matas… são inúmeros ambientes, comunidades e culturas. E em todos eles encontramos sons e música, que estão na casa, nos da rua, nos bairros, nas vilas, nas pequenas comunidades e por todas as cidades.

Em um bate papo com a professora e musicista Camila Bonfim, ela nos propõe parar e perceber os sons que banham nossas vidas para conversar sobre eles.

 

Logo de início surge a pergunta: por que falar em sons e não em músicas?

Camila explica que a música nasce de uma sucessão de sons e silêncios ao longo de um determinado tempo. Por isso, precisamos primeiro compreender os sons, que são a matéria prima da música!

  Você já pensou nisso? Já prestou atenção nos sons que existem no lugar onde você mora? Eles são semelhantes aos sons ouvidos ao redor da escola?

Faça um minuto de silêncio e tente perceber os sons ao seu redor.

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Escola é lugar de aprendizagem. E só aprendemos o que é significativo. As manifestações culturais são significativas?

Este pensamento pode parecer obvio, mas ele atravessa todas as ações pedagógicas, inclusive o que se comemora na escola. Parte fundamental do planejamento anual é o calendário das ações comemorativas. Reunimos trechos de postagens já publicadas sobre as manifestações culturais, falas provocativas de especialistas parceiras do Tempo de Creche e também um pedacinho do nosso livro Práticas comentadas para inspirar para propor uma reflexão coletiva sobre o tema.

Para começar a pensar…

Quais são as tradições da escola? Quais são as tradições da comunidade escolar (famílias e moradores do entorno)? O que celebrar para valorizar as raízes dessa comunidade e construir pertencimento? Que manifestações culturais abordar?

Quais celebrações e eventos são significativas para as crianças e ampliam o repertório cultural?

Quais manifestações culturais, celebrações e eventos trazem as famílias para mais perto da escola?

As datas comemorativas são tratadas como possibilidade de aprendizados ou se resumem em uma produção decorativa?

A pedagoga e especialista em Educação, Tânia Fukelmann Landau ressalta a importância das manifestações culturais na formação da criança. Antes mesmo do bebê nascer, ele já está imerso em uma cultura.

Da postagem da Tania, destacamos…

“Algumas mães cultivam a prática de acariciar a barriga, outras conversam com seus filhos e cantam para eles ainda escondidinhos no seu ventre músicas de sua infância. Este pode ser o início do sentimento de pertencimento a uma cultura.

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Publicamos a postagem Qual o lugar da modelagem no desenvolvimento das crianças? para começar uma conversa sobre a modelagem na educação infantil. Agora convidamos a artista-educadora Beatriz Nogueira (Bia) para mexer num ponto importante dessa questão: qual a nossa relação com o barro? Costumamos experimentar trabalhar esse material? Brincar com ele? Sentir de todas as suas características? … tudo isso para poder apresentá-lo para as crianças! Bia explica os percursos de um trabalho formativo desenvolvido com professores e as dicas para colocar a argila no lugar de honra na rotina da educação infantil.

Na voz da Bia…

Que tal recorremos às memórias pessoais das brincadeiras com o barro? Se abrirmos nossas bagagens, encontraremos lembranças das experiências que vivemos, seja debaixo de uma forte chuva, onde deixamos as marcas dos pés num lamaçal, seja pisando no fundo fofo e barrento de um rio ou mesmo da beira mar. Brincadeiras de fazer buracos, muros, castelos, riscando com gravetos ou simplesmente afundar os dedos dos pés sem mais nem porque.

Tal como a areia, o barro é presença fundamental nas culturas da infância e podem ser inúmeras as maneiras para aproximar barro e argila do cotidiano das crianças na escola.

Participei de um encontro de formação para educadoras e educadores da educação infantil a convite da equipe do Tempo de Creche e decidimos dedicar uma postagem para compartilhar as ricas experiências que vivenciamos naquele dia. Espero com essa partilha fomentar ideias que provoquem novas inspirações.

BARRO E ARGILA: IGUAL OU DIFERENTE?  

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